Um pouco sobre mídia online

Por Cristiano Wilde

Em uma agência de publicidade, com base no briefing e na verba da campanha, o departamento de mídia planeja, pesquisa, acompanha, negocia e insere as peças nos meios de comunicação e nos veículos escolhidos.

Quando as peças são inseridas no ambiente web a mídia é denominada de online, fora desse ambiente ela é denominada de mídia offline.

Através da internet é possível segmentar melhor o target escolhido, mensurar e acompanhar os resultados com maior precisão, além de atingir um número maior de pessoas com um investimento bem menor em relação a outros meios de comunicação, tal como televisão, jornal, revista, dentre outros.

Muitos estudantes ou até mesmo iniciantes, quando realizam um planejamento de mídia online, se deparam com algumas dificuldades na escolha dos veículos quando trabalham com grupos segmentos. Por isso, nessa publicação, vou sugerir um site bem interesse que encontrei e que pode ajudar na escolha dos veículos ao trabalhar com grupos segmentados.

O site é o Guia de Mídia Online (http://www.guiademidia.com.br) e ele é organizado em veículos e canais por regiões do Brasil e do mundo.

Espero que ajude!!!

Para quem que saber mais sobre o cenário da mídia online segue um vídeo produzido pela Agência MOL - Marketing Online. Vale a pena assisitir!!!

No Facebook é possível deixar o botão “curtir” mais democrático

Por Cristiano Wilde

Muitas pessoas questionam o fato de não existir no Facebook o botão “não curtir” e segundo fontes dessa rede social tal recurso não existe, pois não combina com a política do Facebook, uma vez que pode incentivar o conflito entre seus usuários.

Entretanto, já é possível incluir esse botão no Facebook, basta adicionar a extensão di.slik.es em seu navegador. Porém, somente os navegadores Google Chrome, Mozila Firefox e Apple Safari são compatíveis com essa extensão.

Após baixar a extensão o botão “não curtir” ficará ao lado do botão “curtir” com um ícone representado por um polegar vermelho apontado para baixo. A extensão existe em vários idiomas, inclusive o português, porém o português de Portugal e por isso o botão “não curtir” aparece escrito como ”Eu não gosto disto”.

Somente quem tiver a extensão baixada no navegador conseguirá visualizar as pessoas que não gostaram de alguma publicação que foi compartilhada no Facebook.

Através da página do di.slik.es é possível acompanhar os 18 top di.slik.es de todo o mundo e postar uma mensagem sobre a opinião do interagente em relação a essa extensão.

Esse recurso causa divergência de opiniões, mas já existe um perfil nessa rede social que é favorável à inclusão desse recurso pelo próprio Facebook - http://on.fb.me/naocurtirnofacebook.

Qual a sua opinião sobre essa nova extensão? Deixe o seu comentário!http://di.slik.es/

"O Orkut não para de crescer", será?

Por Cristiano Wilde

Estatísticas mostram que a rede social mais utilizada no Brasil é o Orkut e no dia 11 julho o Google Brasil divulgou um vídeo enfatizando tal fato e ressaltou que o Orkut cresce vertiginosamente a cada dia no país. Além disso, o vídeo faz a seguinte afirmação: "As comunidades do Orkut são o melhor ambiente para se conectar diretamente com o seu consumidor". Entretanto, a percepção que tenho é que o Orkut tornou-se tão popular que perdeu a credibilidade para fortalecer a marca e divulgar produtos e serviços, com isso muitas empresas deixaram de utilizá-lo. Atualmente existem muitas redes sociais que disponibilizam ferramentas e aplicativos que são mais eficazes quando se deseja atingir o público-alvo, tal como o Facebook, que lidera o rank mundial das redes sociais mais utilizadas. Qual a sua opinião, em relação às comunidades do Orkut, quanto a eficácia para atingir o consumidor? Você acredita que o Orkut continuará, por muito tempo, na liderança quanto à rede social mais utilizada no Brasil?

Afinal, o que é web 2.0?

Por Cristiano Wilde

Em meados da década de noventa surge um conceito denominado bolha da internet, que se refere a um período, no qual, ocorreu uma crescente alta das ações de novas empresas do ramo da tecnologia de comunicação e informação, que tinham suas bases na internet. Entretanto, no ano 2000 essa alta das ações caiu drasticamente. A partir desse período inicia-se uma crise nestas empresas e muitas delas fecham suas portas no ano de 2001. Tal cenário foi denominado como o estouro da bolha.

As poucas empresas que tinham superado essa crise tornaram-se foco de estudos, para identificar o motivo pelo qual elas continuaram abertas. Até que em 2004, numa conferência de brainstorming  entre a O'Reilly Media  e a Media Live International, foi utilizado pela primeira vez o termo web 2.0, que justifica o fato destas poucas empresas terem superado a crise, uma vez que elas estavam engajadas nessa segunda geração da web. 

Sendo assim, a O'Reilly Media definiu alguns princípios para definir o que é web 2.0 separando-a da web 1.0. Os princípios são: a web ser vista como plataforma; valorização da inteligência coletiva; foco em banco de dados unificados e seguros; atualização diárias de softwares ; criação de modelos leves de programação; desenvolvimento de softwares em mais de um dispositivo; escutar o interagente para criar novas interfaces e novos recursos.

Segundo O’Reilly (2005) não existe uma fronteira bem definida na web 2.0. Existem alguns princípios e práticas que a caracteriza, e os sites podem apresentar todos esses princípios ou apenas alguns. Entretanto esses princípios são desconhecidos por muitas empresas, pois elas acreditam estarem inseridas no universo da web 2.0, mas que na verdade fazem parte do modelo da web 1.0. 

A edição de domingo, 17 de julho de 2011, do Jornal Estado de Minas aborda a eminência de um novo estouro da bolha e recapitula a história do período em que ocorreu o fenômeno da bolha da internet. Para ler a matéria acesse o link http://bit.ly/onovoestourodabolha.

Referências:

O’REILLY. What is Web 2.0? [S.I.]. Disponível em <http://oreil.ly/oreil-web>. Acesso em: 13 fev. 2011.

BORGES, Cristiano. O prosumer e a sua representação no perfil do Twitter @TIMTIMporTIMTIM. 108f. Monografia (área de concentração Ciências Sociais Aplicadas) - Faculdade Promove, Belo Horizonte, 2011.